quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Capítulo 16

Ele adentrou lá o meu apartamento e eu fechei a porta lá. Ele se acomodou lá na sala e eu pedi para ele esperar um pouco, enquanto eu ia lá no meu quarto. Só troquei de roupa, coloquei um short jeans e uma regata lá, e depois de calçar um chinelo, saí lá de volta para a sala, já com a televisão ligada, mas com os olhos atentos num mural de fotos que tinha na parede da sala de estar. 
Lucas: Doidinha, quanta foto linda. Tudo de lugar que cê viajou?
Helô: Uhum - sentei lá do lado dele - Quando eu volto, sempre escolho uma foto de paisagem preferida e colo aí. Adoro fazer isso! 
Lucas: Lindão memo, poxa
Helô: Obrigada - sorri - Só estaria mais bonito se não tivesse com poeira né, mas a Ciça só vem agora no sábado, então, por isso a casa tá desse jeito
Lucas: Logo vi que cê num arrumava essa casa sozinha
Helô: Ah ou, arrumo várias vezes e tem que me ver na cozinha, meu filho, mando benzão
Lucas: Acho dificil, hein?
Helô: Se respeita, Lucas Lucco - ele ria, sempre mais cômico quando eu o chamava assim - Tá passando nada de bom nessa televisão não? Um filme, alguma coisa?
Lucas: Um Bob vai, vê aí. Que horas são?
Helô: Sei lá, - peguei o celular pra olhar - 19:35
Lucas: Ô, 20:00 passa na Nick
Helô: Tu sabe os horários mesmo? 
Lucas: Claro, e cê acha que não? - eu ri
Helô: Tá, criatura, então vamos vendo essa novela aí mesmo até a hora do seu querido calça quadrada
Ficamos lá assistindo Geração Brasil, ou melhor, conversando um pouco até a hora do santo Bob Esponja. Passou primeiro um episódio tão repetido que até eu já tinha visto, mas ele morria de rir como se fosse a primeira vez, chegava a ser hilário. Deu uma hora de desenho, então, só me vi acompanhada de novo depois das 21:00 né, quando a fome bateu real e a gente decidiu pedir um japonês. Ainda bem que não demorou muito e quando foi umas 21:40 a gente tava sentado lá no chão da sala, jantando juntos. Assim que terminamos, ele me ajudou a levar as coisas pra cozinha e eu ia começar a lavar. Ou sei lá... tentar! Mal liguei as coisas lá, e senti alguém passar os braços pela minha cintura e dá um cheirinho no meu pescoço.
Helô: Ah não, Lucas! - ri um pouquinho, levando a mão ao rosto dele.
Lucas: Num posso ficar contigo sozinho mais não
Helô: Então vou mandar você ir embora - ri, me virando pra ele e desencostando um pouco da pia
Lucas: Cê num faz isso
Helô: Ah é?! - olhei pra ele, com uma cara um tanto quanto desafiadora - Então, pode indo - apoiei meus braços em seu peitoral, e fui levando - o de forma fácil, em meio as risadas dele, até a entrada da cozinha, quando ele finalmente se pôs em sua posição, segurando meus braços e me levando a encurralada da parede.
Lucas: Cê achou que ia ser fácil assim? Já me deixou duas vezes, hoje cê quem vai ter que suar pra fugir de mim
Helô: Olha que eu fujo hein?!
Sendo que contradizendo o que eu disse, eu mesma quem iniciei o nosso beijo. Condizente a situação, eram beijos recheados pela nossa selvageria e as pegadas me controlavam inteiramente. Ele beijava o meu pescoço e me arrepiava dos pés a cabeça, percebendo total poder sobre mim. E é claro que eu queria... As mãos dele desceram para o meu bumbum e percorreram até as minhas coxas, onde ele pôs uma de minhas pernas em seu quadril e eu aproveitava para arranhar o que eu alcançava do pescoço dele. Aquele clima não ia cessar e eu não podia negar fogo, então pra maior comodidade nossa até pela minha pouca altura, ele me pôs em seu colo, mantendo nosso beijo. Me segurando pelo bumbum e dando leves apertões nele, ele ia me conduzindo a esbarrar em vários lugares que ainda assim não nos faziam parar aqueles beijos tão calorosos nossos. Ele me apoiou na bancada, enfim, e deu mais movimento aos nossos beijos quando com a sua própria mão conseguia mexer com o meu corpo para frente e para trás, me levando a em alguns momentos soltar já alguns sussurros em seu ouvido que fazia exatamente o efeito contrário e causava nele os arrepios. Ficamos um tempo ali, até eu passar a  minha mão por debaixo da blusa dele e tomar a iniciativa de tirá-la. Acho que nunca vi um sorriso tão sexy como o que ele me deu, após estar despido na parte de cima. Voltou ao nosso beijo, mas sabia que ali não poderia terminar. Quer dizer, aquilo não teria fim. Ou até poderia ter, mas nós saberíamos exatamente onde: na cama. Ele me trouxe em seu colo novamente, onde foi me guiando até meu quarto e de lá fomos a quem nos renderia nossos momentos necessários. Me jogou na cama em meio aos beijos que explodiam todo tesão possível existente ali e começou a percorrer com as mãos em minha costas. Senti que ele tiraria a minha regata, e então troquei as posições, ficando por cima dele. Sentei-me na parte inferior do seu abdômen já a mostra e ele, depois de conseguir retirar minha blusa, se sentou, me deixando completamente de frente a ele e iniciando um novo beijo. Poderiam rolar vários, mas tudo isso parecia ainda dá mais clima para retirar cada peça e entregar o que era do desejo do outro. Era exatamente isso que a gente queria e não havia mais disfarce ou volta. Ele cessou, sugando o meu lábio inferior e antes de voltar a me beijar, pronunciou-se.
Lucas: Cê pode dominar o que cê quiser, mas aqui, quem manda sou eu. - ele tentou iniciar um beijo, sendo que eu recuei, fazendo o trazer de novo o olhar para mim
Helô: Posso te provar que tu tá errado?
Lucas: Tem como? - começou a passar a boca pelo meu pescoço
Helô: Olha que tem - me soltei dele, me pondo de pé sobre a cama - Observa.
Tirei minhas pernas de volta e pulei no chão. O peguei pela mão e o fiz ficar sentado lá numa cadeira que tinha. Arrastei outra pra frente dele, fui até o meu celular e procurei uma música que eu amava. Ele sabia o meu poder de controle, mas eu não sei se conseguia o dimensionar. Era a hora de conhecer exatamente quem eu era. Liguei o som, mas enquanto rolava só a batida da música, eu peguei o lençol e prendi as mãos dele. A cara dele maliciosa, tornava-se duvidosa, mas sem esconder o quanto estava gostando daquilo. Nem esperei mais nada e iniciei alguma coreografia que tinha aprendido dela. Tão sexy que dizia exatamente o que eu queria. Brinquei o quanto pude com a minha sensualidade, mas de longe, apesar de saber que ele não poderia, nem conseguiria me tocar. Quando ela terminou, ele me olhava, já excitado com o clima.
Lucas: O que cê vai fazer agora, hein?
Helô: Brincar um pouquinho, ué... 
Soltei uma risadinha e ele embalou nela, o que também me deixava entusiasmada para demonstrar a minha maneira de brincar. Me aproximei dele, enfim, e com a minha boca, eu fui dando as regras daquele nosso jogo. Comecei a beijar e mordiscar o peitoral e o abdômen dele que, tão definidos, despertavam ainda mais os meus desejos. Ele se arrepiava de forma intensa, o que me dava ainda mais prazer de continuar naquilo. Em alguns momentos, alternei com algumas lambidas, o que o fez já gemer sorrateiramente. Quando terminei, me afastei um pouco, tirando meu short, onde agora sim, eu ficava somente com as minhas roupas intimas. Me aproximei de novo, e dessa vez sem muita conversa, eu me sentei sobre o colo dele, e comecei a rebolar, um tanto devagar, sobre o seu membro, o vendo revirar os olhos jogando sua cabeça pra trás. Disse algumas palavras para provocá-lo, e ele já pedia incessantemente para que eu terminasse aquela tortura. Era óbvio que queria partir para onde ele poderia me dominar e me ter em completas mãos, mas pra mim ainda não era hora. Continuei sem dá importância ao que ele dizia, mas por cima da bermuda eu já conseguia sentí-lo completamente excitado pelas circunstâncias que eu o proporcionara. Ele tentava me convencer de que acabaria comigo quando eu o soltasse, e eu sabia disso, mas quem disse que não era exatamente o que eu queria? Após dá algumas reboladas sobre ele, fui saindo do seu colo devagar, o deixando com aquela cara do o que você vai fazer agora que eu confesso estar amando vê-lo. Fui puxando devagar a bermuda dele, o deixando apenas com a cueca box completamente volumosa. Abaixei ali e comecei dar alguns beijinhos ainda sobre o pano, o que fazia com que ele mostrasse um desespero por não poder me tocar de maneira nenhuma. Eu gostava disso. Sussurrei que o melhor ainda estava por vir, e depois de arranhar cada parte daquele abdômen completamente definido, ajoelhei de vez, tirando a cueca dele e fazendo o que ele tanto queria. Era a minha vez de realizar a vontade de deixá-lo louco e ia me empolgando a cada gemido forte que ele sentia. Fiquei realizando todos os nossos desejos que eu podia com a minha boca e só parei quando já senti seu liquido por mim escorrer. Pela primeira vez, naquela noite, seria claro. 
Lucas: Cê já conseguiu o que queria, agora é a minha vez, pode me soltar daqui
Helô: Quem disse? - levantei, dando a volta na cadeira - Quem dá as regras aqui? Eu preciso repetir? - disse, passando as mãos, por trás dele, em todo peitoral e abdômen
Lucas: Heloíza, mas cê vai ver só...
Helô: Tô esperando por isso 
Comecei a beijar o seu pescoço, dando algumas mordidas na ponta da orelha, levando aqueles arrepios e gemidos dele que me excitavam ainda mais. Disse que o soltaria, mas ele teria que continuar sentado. Incrivelmente, eu o soltei e ele me obedeceu, esperando para que eu fosse na frente dele, e com muita maestria, retirasse as duas peças que faltavam do meu corpo, meu sutiã e minha calcinha. Ele me olhava com toda aquela veracidade que eu já tinha percebido. Lucas passava longe de ser um cara romântico na cama. Era selvagem, era fogo, era desejo, era tudo o que eu mais gostava. Ele não esperou mais nada e levantou dali, me agarrando sem negar nenhum outro desejo dele. Ele me colocou na cama, me dando aquele beijo que eu esperava. Terminou levando sua boca para o meu pescoço e dali descendo, distribuindo beijos e mordidas por toda parte do meu corpo, na tentativa com muito sucesso de me arrepiar, era claro. Ele apertava e beijava meus seios me deixando extremamente nas alturas por pensamentos de certeza de que o que estava por vir era ainda melhor. Ele chegou aonde ele queria e começou com a sua vingança. Enquanto pagava na mesma moeda a mim, eu oferecia gemidos e passava minhas mãos entre os cabelos dele. Tudo só ansiava meu desejo. Quando ele terminou o que lhe era de função, eu já estava na posição dominada. Ele pegou um preservativo, colocou e se pôs de novo sobre o meu corpo já iniciando um beijo, pois sabia exatamente o que eu iria pedir. Mas não me torturou tanto... Começou a penetrar o meu corpo de forma lenta, despertando alguns gemidos sussurrados de seu nome, mas depois as estocadas aumentaram me levando a gritos e as minhas unhas arranhando suas costas de fora a fora. Fechei os olhos e sentia cada movimento. Ele era tão incrível! Em tudo. Apesar de amar estar sob controle, era realmente maravilhosa a maneira com  qual ele conduzia tudo. As suas mãos eram livres pelo meu corpo, mas quando agarrou a minha cintura praticamente nos tornando um, foi a hora do nosso ápice da noite. Tudo o que esperávamos dali, aconteceu dando fim. Assim que ocorreu, ele me deu mais um beijinho, que terminou mordendo meu lábio inferior e caindo com seu corpo ao meu lado. Soltamos um suspiro tão em sintonia, que nos fez soltar gargalhadas após isso. 
Lucas: Que cê era gostosa, já era de se esperar, só de olhar dava pra ver... mas mulher, cê passou de todos os limites. O que foi isso? - eu ri 
Helô: Tô me perguntando exatamente a mesma coisa!
Lucas: Foi maravilhoso, isso eu posso dizer.
Helô: Eu também, viu? - ele veio, me dando um selinho
Lucas: Uai, tá amanhecendo já? - disse, olhando para a luz que invadia o quarto pela cortina
Helô: Ihhhh... acho que a gente perdeu um pouco a noção do tempo - rimos
Lucas: Se for toda vez assim, a gente pode perder sempre, ou
Helô: Só você! Agora, tô precisando de um banho pra descansar, sabia?
Lucas: Eu também, olha que coincidência - ri da cara dele de safado. Não mudava!
Helô: Nossa, Lucas - ri - Eu vou tomar meu banho, você não precisa de convite
Lucas: Tô com essa moral memo? Então vai ter que tomar banho comigo
Helô: Nem foi isso que eu disse
Lucas: Então, tá fraquinha, é?
Helô: Te mostrar só
Ele riu e eu levantei lá da cama, indo pro meu banheiro, sem demorar muito tempo a ser seguida por ele. Entramos no box juntos e assim que eu liguei o chuveiro, já senti a mão dele rodear minha cintura e aproximar nossos corpos. Ele me pôs em seu colo e era mais um desejo contido e inegável. Rolou mais uma vez e quantas vezes pudesse. Era um vontade de se pertencer, vontade de não ter fim, vontade de retomar a uma selvageria única. Quando terminamos, enfim, vencidos pelo cansaço. Era a nossa hora de descansar os corpos e alinhavar as mentes. Juntos. Coloquei só uma calcinha e um camisão, liguei o ar e quando me deitei na cama, ele já estava lá, vestido só com a cueca. 
Lucas: Jurava que cê tinha cara de ser mais romântica na cama, as pessoas costumam ser bem o oposto do que são normalmente
Helô: Nem sempre, eu sou a prova que não, ó. Já você, segue arrisca. - ele riu
Lucas: Acho que agora eu tô precisando memo descansar, boa noite - eu ri pela cara dele, até porque já era de dia - E ah, eu preciso dizer que eu amo mulher de camisão e cê bate o recorde de beleza assim
Helô: Larga de ser piega, Lucasssss - ele riu - E boa noite!
Ele ainda conseguiu me roubar um selinho e depois disso, eu me virei pro lado oposto dele, tendo as mãos dele sobre o meu corpo e um corpo dele bem colado no meu. Que noite! Nem consegui rezar de tanto cansaço, mas Deus sabe que meu coração tinha gratidão por aquilo que tinha acontecido. Ou era isso, ou eu explodiria de tanto conter. Era uma coisa, realmente, sem explicação. 
Sexta feira amanheceu, decentemente, pra nós né, mas quando acordei, vi a cama completamente vazia. Me espreguicei nela e apesar da curiosidade de saber onde tinha parado o Lucas, fui primeiro no banheiro, fazer minhas necessidades, escovar meu dente e lavar meu rosto. Fiz um coque fraquinho lá no cabelo, peguei meu celular para olhar as redes sociais (e as horas, que já eram 11:40) e saí lá do quarto, passando pela cozinha e ouvindo o barulho da tv de lá. Quando entrei, acho que fui tão silenciosa, que ele nem percebeu, então eu aproveitei o celular na mão e tirei uma foto dele. 
Helô: Bom dia, bonitão! - sentei lá no banquinho da bancada
Lucas: Cê fazendo esse silêncio todo, que milagre! 
Helô: Palhaço! Tá fazendo o que aí?
Lucas: Um café da manhã pra gente
Helô: Não quero comer whey
Lucas: Whey se toma, ô lerda
Helô: Tua bunda
Lucas: A tua que é maior - ele riu - Agora é sério, vitamina pode rolar né?
Helô: Hmmm, pode! 
Lucas: Então tá, deixa eu terminar aqui de bater as frutas
Helô: Enquanto isso vou postar sua foto aqui
Lucas: Que foto, mulher?
Helô: Uma que eu tirei e tu nem percebeu
Lucas: No teu instagram? Duvido tu postar.
Helô: Pega seu celular aí que tu vai ver
Desbloqueei lá meu celular, editei e postei lá a foto no instagram.
@heloapollonio Acordei e dei de cara com um novo empregado em casa.. Isso pode?   #achoquevocêsconhecemheinnnn #voutomarcafédewhey #tgif
❤️ 7.507 curtiram
danimvolina #voutomarcafédewhey você é foda!!!  
gibiluks socorro que é o Lucas!!!
nathhmendes é o Lucas, gente, meu Deus  
peitosdagabi quem é? ela namora? 
meuprincipelucasl nao tem casal melhor worvjenwuigwgebnviuvbwuri  
angelicasaad imagina só acordar com uma cena dessa, miga? @aninhapalhares
fc_lucaslucco é óbvio que eles dormiram juntos, tô passada, me socorre  
vivoporll_ a verdade é que ela faz isso só pra aparecer, otária  
liliankeli deixa esse homem casar comigo, caraaaa
manudolucco duvido muito que eles estejam namorando, vocês fazem mó auê
lucasluccogoiania gente, são meio dia, qual é a dificuldade dele ter ido pra lá agora? ele não dormiu lá, parem de dá show
paixaodolucco casem-se e tenham 45 filhos, obrigada
tay_mendes cuida dele, Helô, please

porlucco ela faz isso porque vocês dão atenção, eu hein, não sei como vcs não percebem
euteamolucas como assimmmmmmm??  
meueull desse jeito aí, só não ver quem não quer. Namoro não é, beleza, mas que tem caso, TEM!
Cada vez que eu atualizava lá a página tinha mais e mais comentários. Ouvi o Lucas rindo e percebi que ele nem a vitamina tinha batido, provavelmente, entretido na mesma coisa que eu: o auê todo que tava rolando.
Helô: Acho que causei
Lucas: Cê acha? - rimos - Isso é só porque eu sou muito gostoso
Helô: Ai cara, fica quieto, faz aí a minha vitamina se não te despeço
Lucas: Nem discorda, tô vendo hein - ele virou lá pra ligar o liquidificador
Helô: Não vou te dá mais assunto hein?! E vou apagar aquela foto, meu celular vai travar, socorro
Lucas: Deixa essa beleza que eu sou aí, Heloíza, tava precisando
Helô: Ah mete outra, Lucas!! E vou sim, daqui a pouco vão tá me casando com você, tá louco
Lucas: Louco nada, cê ia gostar que eu sei
Helô: Só que muito não, zé bonito
Lucas: Té parece, té parece...
Fiquei esperando ficar pronto lá e aproveitei pra apagar mesmo a foto. Quanto menos polêmica, melhor! Logo ele também colocou lá num copo pra nós dois e sentou do meu lado pra gente tomar e assistir o finalzinho do programa da Fátima que tava passando. Terminamos lá e eu disse que ia lavar as coisas lá que a gente tinha sujado, porque tinha coisa desde ontem e ele disse que ia juntar então as coisas dele, porque ele precisava ir embora, pois hoje ele ia pro Sul ainda que tinha show e se demorasse muito, o Ale ia ligar querendo saber onde ele tava. Eu disse que ele podia tomar banho, e acho que foi isso que ele fez pela demora e pelo cheiro maravilhoso que se instalou na cozinha quando ele apareceu.
Helô: Dá até pena de te abraçar cheiroso do jeito que tu tá e do jeito que eu estou no momento
Lucas: Então cê num me dá abraço
Helô: Duvido, vai sair daqui e entrar em depressão se eu não te der um abraço que eu sei
Lucas: Não acredito quando cê tem coragem de dizer que eu me acho, doidinha! - ele riu e me puxou para um abraço - Sorte tua que cê é muito gata e muito gostosa
Helô: Tchau, Lucas! - ele riu, e eu acabei dando um abraço decente nele.
Lucas: Tem que me levar na porta né
Helô: Ai meu Deus, olha como é abusado, Senhor. Vamos, vamos!
Peguei lá a mão dele e fui arrastando ele até a porta da sala de estar.
Helô: Pronto, sr. Lucco, deseja mais alguma coisa?
Lucas: Quer que eu fale?
Helô: Não! - ele riu - Agora vai que falta só o Ale vir aqui buscar você.
Lucas: Aí a gente vai ter que explicar tudo...
Helô: Nada disso! - ele riu - Pode ir, pode ir.
Eu ia abrir a porta, mas ele me encurralou nela, me dando mais um beijo daquele nosso tipo. Nossa sincronia era realmente ímpar e acho que eu nunca encontrei tanta coisa num único beijo como ocorria entre nós. Paramos com alguns selinhos e ele se descolou de mim, me permitindo então, abrir a porta.
Lucas: Oh, mas antes de ir, eu vou te falar que ainda fiquei com gostinho de quero mais
Helô: Larga de ser sem vergonha, garoto, tchauuuu
Rindo, ele me deu mais um selinho e saiu de lá. Só fechei a porta quando o vi entrar no elevador, que de lá ainda me mandou um beijo e me fez entrar de volta em casa num estado completamente alienado do meu normalmente. Não sabia até que ponto um alguém podia mexer comigo, quem diria ele...
Enfim, depois de tudo isso, minha sexta feira foi bem tranquila, só se resumindo em saída a noite com uns amigos meus da faculdade, num barzinho ali em São Paulo mesmo. E com tudo que aconteceu, claro, muito bem mantido só entre ele e eu.

ROLOU HEINNNN... Agora vocês vão ver só como essa história vai desencaminhar. Me deem mais sugestões e me digam o que acharam, por favor. Espero que comentem mais e continuem me mantendo alegre com tantas mensagens lindas. Beijos

5 comentários:

  1. Sem palavras pra esse capitulo,continua ta perfeito

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  2. Que capítulo maravilhosoooooo, to em choque aindaa!! Continuaaa

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  3. Que perfeitoooo.. Continua que ta lindimais 👌

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  4. comecei ler ontem sua fic e já to amaaaaando! <3 ta de parabens, imagina os proximos capitulos.. *-*

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